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Bio

André é natural de Vila Velha/ES. Cresceu brincando na rua e com os pés na areia do quintal de sua casa. Ele e seu irmão mais velho Lucas estudaram em escola particular toda sua infância, porque sua mãe Lílian Loyola era professora. Seu pai, Adamastor Stein, é gerente de uma distribuidora.

Desde muito cedo, André sempre se mostrou muito habilidoso para os esportes, tinha facilidade em aprender e executar os movimentos. Na escola praticou todas as modalidades possíveis, e acabava sempre se destacando entre os alunos de sua idade. Isso levou um de seus primeiros professores de educação física a convidá-lo para treinar e disputar torneios de basquete, aos 12 anos.

Mesmo dando prioridade aos treinamentos de basquete, André continuou praticando handebol e voleibol na escola porque gostava. Nessa idade, André começou a se destacar mais ainda nesses esportes devido sua altura.

Aos 15 anos e medindo 1,90m, ele recebeu um convite para treinar vôlei em um Projeto Social perto da sua igreja em Guaranhuns, o Vôlei Vida. A partir dali, André se apaixonou pelo voleibol e começou a enxergar uma possibilidade de se tornar um atleta profissional.

Em pouco tempo André evoluiu e logo foi convocado para a Seleção Capixaba. Também teve a oportunidade de jogar por clubes de São Paulo.

Em 2013, aos 18 anos, André recebe um convite do técnico Leandro Brachola para treinar vôlei de praia. André aceita o convite por dois motivos principais: os treinos eram na sua cidade em Vila Velha, então ele poderia voltar para perto da sua família e amigos, e pela oportunidade de fazer uma faculdade com bolsa integral.

O início no novo esporte foi difícil, principalmente pela parte física. A areia e o sol foram seus principais inimigos, mas em questão de pouco tempo André já estava adaptado.

Apareceu no cenário nacional nos torneios sub-21, sem nenhum resultado expressivo, mas chamou a atenção dos técnicos da seleção brasileira com seu alcance no ataque e bloqueio. Um ano após seu início na areia, André representou o Brasil no mundial de base e já corria o classificatório do brasileiro adulto.

Em 2015 conseguiu acesso ao Open, onde estão as melhores duplas do Brasil. E em janeiro de 2016, ao lado de Oscar, conquistou seu primeiro título nacional. Em seguida também conquistaram um Sul-americano e um Mundial. Os resultados chamaram atenção do campeão olímpico Ricardo, que convidou André para formar parceria.

Em 2017 então, André se junta a Evandro, e logo na primeira etapa juntos conquistam uma prata no Circuito Mundial. Naquele ano André se torna o mais jovem atleta a vencer o Campeonato Mundial, em Viena. Conquistam juntos ainda o título da temporada do Circuito Mundial e Brasileiro, além de outras medalhas.

De lá pra cá, André e George conquistaram três temporadas do Circuito Brasileiro, e várias medalhas pelo Circuito Mundial, incluindo o bronze na Copa do Mundo de Roma em 2022.

Em 2018 André toma a decisão de se juntar ao campeão olímpico Alison e voltar para a equipe que o formou, perto, mais uma vez, de amigos e familiares. Não contente com os resultados da dupla, André abre a parceria e convida George para tentar uma vaga olímpica para 2020. Em pouco tempo de parceria eles conseguiram duas medalhas no Circuito Mundial, mas não foi o suficiente para conquistar a vaga.

Dupla favorita na corrida olímpica brasileira, André e George mantiveram consistência nos seus resultados em 2023, incluindo o título de campões panamericanos, e asseguraram sua vaga em Paris 2024!